Velhos amigos, novos irmãos
momentos alucinantes
realidade ou ficção?
Conversas da meia noite
entendidas por quem?
Por quem tenha vivido?
Quem tenha amado ou assistido?
Estar completo, comigo, contigo, conosco?
Coloço, colombo, esboço!
Esboço de uma vida única
Compreendida por por poucos
vivida por loucos
dividida por muitos
Muitos pensares, desejos e vontades
Mas que se unem quando o assunto se ressume...
Se ressume em AMIZADE!
quinta-feira, 28 de fevereiro de 2008
Túnel do Tempo
Hoje me encontrei com o passado
vi em seu olhar um novo presente e outro futuro
Meu passado que já não me pertence!
Criou vida e opnião, sentido e emoção
Me torturou com seu pensar
por uma fresta em seu sorriso,
o ouvi murmurar certas palavras
pra mim, poucas eram entoadas
me deixou sem rumo, sem sumo
Me perdi no meu presente
contraditório? Surreal! Marginal...
Reneguei por alguns segundos
até que entendi, num surto, num vulto
Ele apenas era parte do meu presente
por onde construi meu futuro
sem rota, sem frota sem prumo!
vi em seu olhar um novo presente e outro futuro
Meu passado que já não me pertence!
Criou vida e opnião, sentido e emoção
Me torturou com seu pensar
por uma fresta em seu sorriso,
o ouvi murmurar certas palavras
pra mim, poucas eram entoadas
me deixou sem rumo, sem sumo
Me perdi no meu presente
contraditório? Surreal! Marginal...
Reneguei por alguns segundos
até que entendi, num surto, num vulto
Ele apenas era parte do meu presente
por onde construi meu futuro
sem rota, sem frota sem prumo!
ZooCity
Eu vi o Cão
no topo de uma escada
ele estava sentado
observava, mas não rosnava
O Cão estava quieto
com as mãos estendidas
pedindo carinho, pedindo afeto
com os pés descalços e olhar amarelo
Passou por ele o Porco
com o peito estufado e um terno discreto
olhou-o de cima pra baixo
como se fosse ele um insceto
O Cão abanou-lhe o rabo e latiu
o Porco sorriu e com um tom mais que viril
olhando de lado apenas cuspiu
Sou forte! Sou rico! Sou limpo!
Não me toque, não me olhe, não me irrite!
Com o olhar fixo e coluna ereta
disse-lhe o Cão com o ar de profeta:
Sim, tenho mau cheiro e trajo roupas velhas
Não preciso de água de cheiro, colônia ou esmero
Sou puro por ser quem sou
Te adimiro e posso até te amar
Não se assuste! Não pretendo te roubar
Mas se quiseres ao meu lado, pode-se sentar!
no topo de uma escada
ele estava sentado
observava, mas não rosnava
O Cão estava quieto
com as mãos estendidas
pedindo carinho, pedindo afeto
com os pés descalços e olhar amarelo
Passou por ele o Porco
com o peito estufado e um terno discreto
olhou-o de cima pra baixo
como se fosse ele um insceto
O Cão abanou-lhe o rabo e latiu
o Porco sorriu e com um tom mais que viril
olhando de lado apenas cuspiu
Sou forte! Sou rico! Sou limpo!
Não me toque, não me olhe, não me irrite!
Com o olhar fixo e coluna ereta
disse-lhe o Cão com o ar de profeta:
Sim, tenho mau cheiro e trajo roupas velhas
Não preciso de água de cheiro, colônia ou esmero
Sou puro por ser quem sou
Te adimiro e posso até te amar
Não se assuste! Não pretendo te roubar
Mas se quiseres ao meu lado, pode-se sentar!
Assinar:
Postagens (Atom)