Nessa noite lancinante
acalente meus sonhos
em tua alvura manta,
capture meu sono
com teu engodo reluzente.
Cândida menina,
sorri e ironiza
minha inercia de fim do dia.
Amo-te castamente
semente dos tempos.
Imaculada Lua,
senhora dos sentimentos.
Noite à dentro,
és livre desse mundo de horrores,
mas prefere luzir à terra
guiando sonhadores.
Eu diante à ti,
difuso em fim.
Uivando versos
por um minuto,
universo.
És então meu satélite
cintilando o estro e o resto
que pulsa em minha veia
quando o crepúsculo de cetim
anúncia que vinde à mim
intimidando-me à dormir.
3 comentários:
Lindo, lindo, lindo...Enfim, lindo!
Que talento com as palavras...
Beijos moço lindo
Concordo com a Maria Helena. Muito talento com as palavras ^^
Beijos, pessoa =D
Valeu moças!
Ela (a Lua) merece isso
Bjos
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